sexta-feira, 19 de março de 2021

Origem Poligenética: Três Adam. Três Origens Divinas

 Por tradição, o Homo concebe-se como: Espírito, Alma e Corpo; Alma e Corpo; ou, apenas corpo, o visível, como dizem os materialistas. A tendência é considerar o visível a primeira manifestação e depois inventar uma história para responder a perguntas sem resposta por falta de dados objectivos, testemunhais, de outros Planos do Cosmos. O sentido da existência do Homo perde-se por completo; é uma história de Pai Natal.

O Mundo Temporal não é apenas o físico visível. De facto, o temporal tendo começado no físico etérico e astral inferior é hoje um Quaternário em três Planos Cósmicos: Físico, Astral e Mental, com estruturas de matéria de cada um desses Planos. As religiões não começam o Homo pelo Homo físico mas sim pelo astral, o do Éden. O mais importante é o Hades, palavra Grega que significa: o invisível.

O nome Hades está mais ligado à vida após a morte, aos aspectos da Qualidade Kármica que foi vivida e, por regra, é um lugar escuro, intolerável. Todavia, não é um inferno, é apenas a região mais baixa do Éden de Luz que é chamado «o Jardim das Delícias», o campo Elíseo, onde corre o rio Lete cujas águas fazem esquecer aos mais bondosos o que sofreram na vida, por falta de desenvolvimento. O Homo temporal, a personalidade, nasceu no Éden e aí se diz que havia quatro rios comparáveis aos da Babilónia (de que a personalidade é símbolo: Eufrates, Tigre, Surappi e Ukni - os Judeus chamaram a estes últimos Gihon e Pison). O mito está a falar nos quatro rios da Personalidade: corpo Biológico, Duplo-astral, Prâna e Kama-Manas (ou emoção-pensamento) do Homo temporal completo.

Ao dizer Astral estamos a falar de um Plano em que a parte inferior está ligada ao denso e obscuro e a parte superior é luminosa, tem luz própria e é aprazível. Está aqui um dos erros mais graves e difíceis de emendar na cultura de morte: o pré-Homo foi Etérico (linga-sharîra), nas três primeiras raças, antes de ser físico denso (shtûla-sharîra). Só na terceira Raça o pré-Homo foi dotado do Homo Espiritual, e recebeu o mental que fez a ligação entre o Espiritual e o Temporal. Foi dividido sexualmente e teve corpo físico denso. Portanto, o pré-Homo começou por ser uma «sombra», um fantasma gigantesco e muito poderoso mesmo a nível físico, antes de se ligar ao Homo Espiritual e ao Homo Divino. A hominização do pré-Homo passa pela funcionalidade da ligação entre os Três mundos de Homo. A importância da nova 6ª Raça é tornar efectiva a ligação dos «três homens».

Como e quem gerou no Éden a primeira manifestação do Homo temporal, o duplo-astral? Os nossos Pais (Pitris) Lunares que trouxeram os Sete Reinos da Cadeia Lunar para a Cadeia Terra, sua filha. O Homo nasce por um acto de Vontade dos nossos Pais que transferiram a Evolução da Cadeia Lunar para a Cadeia Terra. Na Cadeia anterior fomos Animais, até ao ponto de adquirir uma Individualidade por um acto de Amor, de dádiva. Criámos as condições para ser Humanos na próxima Cadeia.

O Animal é apenas um Mundo de Existência, o Temporal, o Homo são três Mundos de Consciência ou Três Mundos do Ser. Ver-se como animal é ignóbil e corruptor! O Homo, porque é Três Homens, trouxe com ele todas as Espécies (o Homo é o motor da Especiação e não a sua consequência), a desenvolver em Sete Raças distintas. Há cinco raças já manifestadas, faltam duas Raças (com 7 Sub-Raças e 7 Famílias Raciais) por manifestar.

quarta-feira, 17 de março de 2021

A Antropogénese ensinada pelos Mestres desde sempre

A Doutrina Secreta, da moderna Teosofia dos Mestres, ensina Três postulados essenciais para o Conhecimento da Antropogénese:

1).          Uma origem poligenética;

2).          Uma variedade de modos de procriação;

3).       A evolução dos animais – e de qualquer mamífero – é secundária à do Homo e não precedente, e é antagónica das teorias (geralmente aceites), da descendência do Homo de um animal antepassado. O Homo nunca foi animal na Terra; completou a evolução Animal na Cadeia Lunar precedente.

terça-feira, 16 de março de 2021

As ideias perigosas de Darwin, a inversão da realidade

«O Deus bondoso que nos fez a todos com amor, todas as criaturas grandes ou pequenas, e que espalhou pelo céu estrelas a brilhar para nosso encanto – esse Deus é como o Pai Natal, um mito de infância em que um adulto são e equilibrado literalmente não acredita.» (Dennet).

No aspecto psicológico, não tendo uma compreensão do Real e do Mito, adoptam a ilusão religiosa. Os que fazem Ciência substituíram a fantasia religiosa pela fantasia do «deus Acaso», para contrariar a hipótese de um Desígnio Divino, que é a arma de domínio psicológico dos cleros. Se as igrejas têm ideias ridículas sobre o Homo, a Ciência, por falta de dados objectivos, tem o darwinismo, a fábula do Pai Natal. Uso as obras de Daniell C. Denett e de Rosine Chandebois, traduzidas para Português, onde se aborda esta temática, contrária à Evolução por Acaso. ([i]) O Homo sabe que religião e ciência são ambas falsas! Uns preferem a fantasia religiosa, outros a fantasia científica. Adoptam uma ou outra por tendência da mente. Como não conhecem o maravilhoso, o deslumbrante que é a Verdade, preferem a Grande Ilusão religiosa ou científica.

«Novas ideias têm de ser semeadas em lugares limpos – porque essas ideias tocam nos assuntos mais graves. Não se trata de fenómenos físicos mas as ideias universais que nós estudamos para assimilar as primeiras temos de compreender as últimas. Elas relacionam-se com a verdadeira posição do Homem no universo, em relações a anteriores e futuros nascimentos; a sua origem e o seu destino último; a relação do mortal com o imortal; do temporário com o eterno; do finito com o infinito; ideias mais abrangentes mais grandiosas, mais compreensíveis, que reconhecem a soberania universal da Lei Imutável, que não mudou nem muda e em relação à qual existe apenas um Eterno agora, enquanto para os mortais, não iniciados, o tempo é passado e futuro em relação com a sua finita existência neste material de partículas de pó. É isto que nós estudamos e que muitos já resolveram.» Transcrito de Mahatma Letters a A. P. Sinnett, o jornalista que escreveu o Mundo Oculto e o Budhismo Esotérico, que são as primeiras apresentações sistematizadas de Ciência Religiosa em linguagem moderna. Afastaram-se tanto que o Real parece uma «ilusão» e ter de reproduzir o ensino dos Mestres é chocante mas tem de ser feito. ([ii])

A mente igrejista continua na darwinista. Vemos homens inteligentes venerarem o erro, por razões extra-científicas, iguais aos que se dizem católicos reconhecendo que as doutrinas são erróneas. Significa que há mais avidez pelos interesses do que pela Verdade e Futuro da humanidade sem Sabedoria. Ninguém ousou dizer que há um ensino Espiritual milenar e que esse está certo se tiverem as”chaves” de ver. Hoje, a ideia mais debatida é a da Teleologia: há uma causa primordial e todos os fenómenos evolutivos tendem a alcançar um fim definido na origem, através de passos seriados chamados algoritmos. Embora, o darwinismo seja a chave do sucesso do ateísmo e do agnosticismo, os cientistas demonstraram que há em tudo uma causa inteligente. Os darwinistas ignoraram a embriologia comparada, não lhes convinha à ideologia, porque significava que o sentido da evolução, o passado, não se perde com o aparecimento de novas formas mais evoluídas, o futuro, e tudo aponta para uma Inteligência perfeita que vai alcançar um Desígnio último.

É falso que «o darwinismo é como a religião que é incoerente com os factos mas é a melhor explicação por razões estranhas aos factos». O Falso significa dor, sofrimento! A confusão espiritual nasce nos “poços de emoções e sensualidade”. A sensualidade não é Intuição e, no melhor, quando algo de bom acontece, ideias velhas, sem as documentar em Sofia, Ciência. Temos de deixar as emoções sensuais para os incapazes de as ultrapassar, mas a classe educada tem responsabilidades e essa tem de Saber tudo por Ciência.

«Em política um método de desinformação é substituir palavras por outras palavras que acarretam consigo uma ideia que se quer impor.» A maioria da humanidade defende com ardor as palavras envenenadas por ideias incoerentes, aceites por todos, uma vez”sabotada” a capacidade inata de Verdade. Embora, Darwin tivesse dito que «Não daria absolutamente nada pela teoria da selecção natural se ela exigisse aditivos miraculosos em qualquer fase...» a teoria de Evolução anti-religiosa é tão milagreira como Criacionismo das igrejas ocidentais. Dennett, o cientista que estou a citar (Ib.), defende uma impossibilidade: «A ideia de Darwin pode ser usada para desmantelar e depois reconstruir uma estrutura tradicional do pensamento ocidental, a que dou o nome de Pirâmide Cósmica.» Na realidade, o Homo ficou tão amputado dos seus Poderes naturais que não tem possibilidade de reconstruir a Pirâmide Cósmica de Sabedoria porque não tem acesso directo aos Planos Cósmicos em que as causas acontecem. Darwin projectou falsas imagens: o Acaso como substituto de Deus e responsabilizam Darwin a título póstumo: «Foi graças a Darwin que o ateísmo pôde ser uma solução plenamente satisfatória para o intelecto», declara sem rodeios, Dawkins, chefe do integrismo e ateísmo darwinista, no Relojoeiro Cego, como se fosse uma proeza.

As doutrinas falsas são populares e muitos evolucionistas auferem grandes lucros. O erro é apetecido, com o aval de Ciência sossega o ateu, que precisa da ilusão de que não vai encontrar qualquer Juiz. Não ficamos com a noção de que tudo no Universo está em incessante transformação, a evoluir, dos átomos às estrelas, e que a matéria de um planeta de hoje, não é igual a toda a matéria do mesmo planeta passadas umas Eras.

Há uma Evolução da Matéria no planeta e não houve apenas um Big Bang original, há muitos Ciclos desfasados! A Evolução é de tudo e não apenas das Espécies e assim como as Espécies evoluem em «pontos críticos» de mudança de estado, assim tudo evolui.

Os cientistas começam a pôr em dúvida o darwinismo, mas sem os fundamentos da Filosofia Divina, vêem que aquilo não é assim como dizem, mas ignoram como é. Rosine Chandebois reage e denuncia os erros do darwinismo pós Darwin -, apesar da sanha de perseguição que cai sobre um cientista que ouse libertar-se da materialista religião científica. Afirma o seguinte: «a perseguição do irracional desembocou no inconcebível. Aquilo que descobrimos no mundo vivo é de um tal engenho, de uma tal precisão, de uma tal complexidade, de um tal gigantismo e revela, sobretudo, uma tal previsão, que a razão desfalece...» «Tendo saído de um certo obscurantismo religioso, que decorria mais sem dúvida da ignorância do que do fanatismo, acabámos por cair num obscurantismo ateu, que alguns não hesitam em denunciar como um terrorismo intelectual, a última arma dos totalitarismos para fazer aceitar o inaceitável.» Rosine Chandebois colocou, de um modo muito inteligente, questões científicas com impacto religioso.

Rosine põe o dedo no centro do problema ao dizer: «Os progressos técnicos dão, com efeito, meios sempre acrescidos para alargar o campo das investigações para o infinitamente grande e infinitamente pequeno. Mas, em compensação, a descoberta da realidade invisível, permite especificar cada vez melhor as leis do universo. A ciência aplicada recolhe os benefícios, alargando cada vez mais o campo de exploração. Como as teorias não lhe servem para nada, os erros que elas veiculam não têm grandes consequências.» Sendo a investigação uma atitude da mente, o facto de esta estar pejada de crenças e erros, dificulta a investigação, que dê ao Homem outros fundamentos Científicos.

«A controvérsia acerca dos mecanismo e princípios da especiação ainda persiste, de modo que, em certo sentido, nem Darwin nem qualquer subsequente, explicou a origem das espécies.» Dennett. Muitas das teorias científicas não respondem às perguntas formuladas. Um algoritmo é uma receita infalível para fazer coisas, por ele se descobrem realidade cósmicas se aceitarmos os ensinamentos dos Mestres. O meu desígnio é ir às causas, às quatro Atias. Se não as podemos ver podemos intuir se tivermos a mente desperta. Um jornalista cego comenta em Portugal desafios de futebol e consideram-no lúcido porque ”vê” o invisível do jogo e é menos perturbado pelas falsas imagens! Percebemos porque as palavras, mistério e mito são da raiz Gr. Muo: fechar os olhos, ouvidos e lábios.

Marx exultou sobre o darwinismo, que lhe permitiu acrescentar outros erros sociais e políticos: «Não se trata apenas de um golpe moral assestado pela primeira vez na «teleologia» das ciências naturais; o significado racional destas é também empiricamente justificado.»

Dou como exemplo a Eva Mitocondrial (Cann e col., 1987): todas as mitocôndrias se transmitem exclusivamente por via materna, todas as mitocôndrias existentes podem ser descendentes directas da mãe de todas elas. Há 300 mil anos, dizem, pressupondo que toda a humanidade tem a mesma descendência e não que as Raças tenham descendências autónomas. A última Sub-Raça da 5ª Raça, a última Eva Ariana tem 300 mil anos no Plano Físico. A 5ª Raça como os Mestres ensinaram, um milhão e seiscentos mil anos (ou pouco menos) é a duração estimada para a Era Quaternária que levou à formação do Homo Ariano, no Astral.



[i]     Daniell C. Denett. A Ideia Perigosa de Darwin. Evolução e sentido da Vida. Ed. CL

Rosine Chandebois. Para Acabar com o Darwinismo. Uma Nova Lógica da Vida. CL

[ii]     Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett. 2 Vol. Ed. Teosófica. Brasil. 

segunda-feira, 15 de março de 2021

O Homo trouxe à criação o Paradigma de todos os seres

Segundo o ensino da Filosofia Divina, que o Gén. reproduz em parte, o Homem do Gén. 1 é o último da Árvore; corresponde à teoria da recapitulação. No Gén. 2 o Homem é o primeiro da Árvore da Vida e que dá o paradigma da Era a todas as Espécies; corresponde à Neotenia.

Todas as Espécies foram apresentadas ao Homem para que ele as nomeasse, para que reconhecesse todas as Espécies como uma parte de si-mesmo. Ele pode nomeá-las porque todas elas vivem em si-mesmo. O factor antrópico, científico, diz: tudo indica que o Universo existe para o Homem poder evoluir e trazer com ele todas as Espécies à Evolução. O Anthropos é chamado, em Ciência Esotérica, Adam Kadmon, o Homem Celeste que não caiu em pecado, porque se mantém no nível Divino e não tem de descer na Matéria para Evoluir. Corresponde ao 3º Logos, da Trilogia Divina. Simboliza o Universo in abscondito.

O 1º Logos é a Luz do Mundo, o 2º e 3º Logos são as suas duas Sombras, ou seja, reflexões: raiz da Essência ou Qualidades; e a raiz da Existência ou Leis. Os teólogos ensinam a fixidez das espécies criadas no início dos tempos; interpretam mal os livros sagrados. Darwin contestou a doutrina igrejista: as Espécies não eram eternas e estão sempre a apresentar transformações. Para denunciar o erro, o materialismo inventou o Acaso, e negou um Télos, visível na mais ínfima coisa deste mundo: Em vez de direcção evolutiva e explicar essa direcção, criou uma ideia perigosa da Evolução.

Darwin tentou corrigir em um segundo livro, The Descent of Man. Foi tarde demais, quando os Materialistas já se tinham apoderado desses erros transformados em dogmas científicos, idênticos aos dogmas religiosos. Era possível retirar do Génesis directrizes que ajudam a compreender a verdadeira Antropogénese se as religiões antigas e as do Oriente tivessem sido estudadas. Sem conhecerem a verdadeira Evolução dos Mestres, os livros sagrados fecham-se. Quando compreenderem tudo em todas as tradições, então Sabem.

A tradição Aristotélica introduziu as quatro Atias, as quatro perguntas científicas que sempre fazemos. São quatro Passos da Manifestação, do modo como se manifestam os Seres, não são quatro perguntas ao acaso. Não significam o que pensam! Aristóteles retirou-a da tradição Esotérica, da Cabala, da Doutrina Secreta. Os Antigos sabiam e como hoje ignoram, não fazem as perguntas segundo a ordem algorítmica e descobrem Verdades já velhas. Ignoram o significado cósmico das quatro Atias, que presumo ser do Gr. Atia, causa. Elas são o modo como se constrói a casa de Deus que é o Homem (Gén. 28:15, 16), quando Deus se intitula a si-mesmo «o eu Sou» (Êxodo 3:14), uma concepção de Deus que nada tem a ver com o deus antropomórfico: “Eis que estou contigo e te guardarei por onde quer que fores, e te farei voltar a esta terra (reencarnação), porque não te deixarei até que hajas feito o que te tenho dito.”

No Gén. 12:1, completa-se: Lech Lecha (“vai-te a ti mesmo... para a terra que eu te mostrarei”) que é entendido assim: vai e encontra-te a ti mesmo para Ser aquilo que és. Na Cabala é a afirmação Bíblica: 1. Atziluth, nomeei; 2. Beriah, criei; 3. Yetzirah, formei; e 4. Asiah, gerei ou fiz, corresponde aos quatro tempos Bíblicos da Evolução, em quatro Planos distintos. Como se diz em Isaías 43:7:”A todos os que são chamados pelo meu nome, eu os criei para minha glória, eu os formei, sim eu os fiz.” Também não percebem que além de existirem Ciclos históricos de 300 anos eles têm uma sequência algorítmica.

Explica-se que a interpretação profética seja sempre tripla, são três Atias temporais. Quando uma reforma é anunciada usam o tempo das trinta tesouras como soma ou multiplicação de X, X, X. Em numeração romana: II (tesoura separada; V tesoura aberta, X tesoura total de Dez, a perfeita 10x10x10 em 3 Mundos). A Moira da Tesoura (Atropos) corta o fio para mudar de ciclo.

Os Ciclos das Tesouras relacionam-se com os Milénios importantes na Idade do Espírito Santo: 102 AC, 898, 1898, 2898... F. Pessoa põe o reaparecimento do Encoberto em 2198 (1898+300). Os Ciclos das Tesouras têm princípios e fins rigorosamente determinados e cada Ciclo relacionado com a Árvore da Vida tem Dez Tesouras. Por exemplo, os Yugas têm a base 432 mil, são no total X Tempos (ou Tesouras) em Quatro Yugas.