INÍCIO DA IDADE DA CIÊNCIA EXPERIMENTAL, POR EVIDÊNCIAS, 1328-1636
Se
a 4ª Lei desenvolve a temática do Hierarquismo Espiritual, a 5ª Lei se
relaciona com o Movimento Incessante e alternância pendular do sentido do Movimento,
nos Ciclos. A falta de compreensão da História Integral das Idades de 2156
anos, com Sete Ciclos de 308 Anos, das Sete Qualidades de Deus ou Raios de Luz,
levou os historiadores a centrarem-se nas causas «aparentes» dos
«acontecimentos» e ignorarem as Causas verdadeiras que são as Sete Qualidades de Energia
Divina dos Sete Raios para registar a História do Tempo Cíclico. A
diferença angular entre o Equador e o círculo do movimento Solar chama-se Eclíptica.
A medida desse ângulo de aproximação e afastamento determina mudanças da
Qualidade Cósmica.
Numa
grande Mudança Cultural da Qualidade Divina; cada historiador imagina relações
«aparentes» porque não pode ver as causas verdadeiras, o que dá uma História pouco
consistente, de convicções. Quando as ideologias substituem a Ciência, as
Causas reais deixam de ser vistas e cada grupo politizado faz uma História
manipulada, doutrinária aonde o empobrecimento da Ciência substitui as Leis. O
Ciclo da Ciência Concreta do 5º Raio, 5ª Lei Divina, 1328-1636, coincidiu com a Peste Negra, 1348-1351, que teve
recrudescimentos, um deles matou a rainha Filipa de Lencastre, 1415. Houve
fome porque morreram agricultores mais experientes.
A
Peste negra foi um efeito adjuvante houve necessidades comerciais e aumento da circulação
marítima que transportou os ratos, o vector da doença. O Mundo mudou porque
mudou a Qualidade Divina do Ciclo. Houve «Crise» porque os velhos morreram, gerou
descontinuidade dos Valores nas famílias, «vazios culturais», «sentimentalismos
colectivos». As instituições, famílias, decaíram. O vector eram os ratos o
aumento da navegação costeira exportou ratos infectados.
A
falta do suporte Ético da sociedade com aumento do número de párias jovens sem
cultura por crise económica levou à falta de políticos experimentados a uma
quebra da «cadeia dos valores» e o rei D- João I fez a 1ª Regra: há falta
de temor de mal reger porque a classe culta mais sensível foi dizimada.
Na sociedade violenta Não há Justiça com Amor e Temperança,
isto é, aumenta a repressão às pessoas tornando a sociedade violenta como está
a acontecer, hoje, na Austeridade violenta da Crise Soberana mundial; os
políticos não sabem Satisfazer os corações porque falta o dinheiro para pagar as
dívidas de altos juros; houve tendência para fazer «obras de fachada» para dar
a ideia de que a governação era eficaz, não havia poupança era melhor pedir
dinheiro emprestado para viver acima das posses. A Economia de grandes obras com
pequena fazenda foi bloqueada pelo desemprego. Um modelo socialista foi
investir num TGV desnecessário para gerar empregos e mais dívidas.
Faço
uma listagem da crise de valores mais significativos; Crise Papal, papa de Roma e
Avinhão; descoberta da Imprensa; a caça às bruxas como bodes-expiatórios;
Inquisição; Renascimento Clássico Humanista de Ciência Espiritual herética com
abandono de crenças; morte da rainha Filipa de Lencastre; abalo na Ínclita
Geração; difusão do conhecimento herético contra crenças clericais falsas,
que deram a Renascença Humanista, 1405-1482.
A melhoria das comunicações marítimas e fluviais dinamizou a cultura,
popularizou. Aconteceram grandes transformações, nem sempre legítimas.
Entre
as grandes transformações há uma, o conceito de Namaste, lê-se nah, mah. Stei
que significa: Deus que vive em mim é o mesmo que vive em ti; Discurso do Método de Descartes: Res
extensa Ego inferior e Res cogitans da meditação. Ego
superior; conceito de Democracia popular ou Daimoncracia, culta, romper o bloqueio Árabe da Europa ao Oriente;
em 1500 as Trovas de Bandarra; o Padre Viera profeta do V Império, contra a
escravatura dos Índios, etc. Como é possível no País das Cinco Quinas não saber
o significado do V Império e dar-lhe conteúdos sentimentais inadequados? Os
sentimentos dão Sossego colectivo, falso, muita vez.
Humberto Álvares da Costa
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