sábado, 7 de fevereiro de 2015

DARWIN 10. TRANSFORMAÇÃO. PODERES DIVINOS. ANTROPOGÉNESE QUÂNTICA ANTES DA ATÓMICA


Há causas de regressão evolutiva que transformam a plenitude de ser o Filho-de-Deus, em «vazio de Deus». Como a Evolução se processa para a Imortalidade se as suas «sementes de Deus» não germinarem, os descuidados têm de repetir desde o princípio no Reino Mineral, repetido em cada planeta sucedâneo o Reino Mineral, Vegetal, Animal para voltar a ser aprendiz de Filho-de-Deus- Quatro novos planetas para recuperar a Humanidade. Só os materialistas não vêem o colapso evolutivo integralmente repetido para assegurar a continuação. O étimo Transformação é mais correcto porque o caminho é opção de Bem ou Mal. 
As arrogâncias humanas são erros com tal displicência, nem se interrogam se o que estão a dizer está ou não certo. Faz parte das prerrogativas humanas emitir opiniões «santas», que estão certas porque «sinto» que estão certas, um argumento imposto pelo sistema político ditatorial. Convertem o sistema numa rede de sensações: sinto, logo, exijo que as minhas opiniões, sejam verdadeiras, nunca Erro! Repetir fielmente os Mestres no plural é uma salvaguarda de exactidão dos factos, é o 1º Passo para ser Cientista. Problemas crónicos de saneamento básico e comércio alimentar dos supermercados foram resolvidos, com a ajuda da Europa, depois do 25 de Abril. Estamos mais conscientes da vida civilizada. Mas em cada três só um é bom. Como abordar o insucesso?
Os pensadores de cada País ou Nação que começaram a equacionar os problemas Humanos esqueceram que as Religiões são de Sabedoria complexa. Só há Ciência se for comprovado como Ciência. Em muitos casos as relações causa-efeito estão viciadas e faltam dados exactos de Ciência que acabou por ser Cientismo, de falsos testemunhos. Sem o apoio da Sabedoria ensinada pelo Pais Divinos não faz Ciência exacta, refugia-se em Cientismos e no vício de validar ideologias populares porque a sua Religião está certa e a dos outros, não. Se soubesse o suficiente para fazer um estudo comparativo das Grandes Religiões logo verificava que há uma Unidade do Saber. Aceitamos religiões como crença nos que fazem milagres, mas não dos que sabem Ciência e repetem o que a maioria pensa, em regra falsos testemunhos. A vida se degrada por falta de Sabedoria.
Na selva aonde vivemos a maioria supõe ser Animal e não Divino e considera o Saber colectivo seguro. Hoje é aceite como Ciência o que é feito pelos humanos e devia ser o que foi comprovado pelo Homo à luz dos Pais Divinos. O colectivo pensa com centros cerebrais deficitários de estruturas para pensar. Quando nasci houve grande cuidado em não ser contagiado. O darwinismo libertou a Humanidade do Criacionismo. A única certeza do darwinismo é Evoluímos. O Homo é um todo de 60 biliões. Veio para a Terra não para ser Animal mas ser Filho-de-Deus, que o Animal ainda vem longe. Se os 60 biliões falharem, têm de voltar ao princípio, o Mineral. O Homem para se revelar é um processo que vem desde o Período Câmbrico da Era Primária, quando começou a vida na Terra, até ao Cretáceo, do Barro, da Era Secundária do gigante chamado pelos Gregos os Titãs, com olho frontal, os Cíclopes. As Espécies foram de gigantismo Vegetal e Animal, o protótipo final, os Dinossauros
O Mito da Padeira de Aljubarrota é de factos ocultos que não convinha dizer. É importante que a batalha planificada pela Ordem de Avis e o rei D. João I Mestre de Avis tenha associado o Mito da Deusa Ceres, do pão nosso de cada dia, da Ordenação, aonde qualquer batalha só é válida se restabelecer a Ordem Divina e o Bem. É o tema do Bhagavad Gîtâ ensinado por Cristo, incluído nos Vedas do Hinduísmo. Na batalha de Aljubarrota houve necessidade de relacionar com a padeira Ceres que dá o pão da vida. A batalha de Trancoso de execução de deserdados da vida não é uma batalha entre o Bem e o Mal. Aljubarrota. A Deusa Ceres é do Espírito-Santo, Ordenações.
Na Antropogénese distinga os Arianos, a 5ª Raça-raiz, das margens do Mar de Gobi e os Caucasianos nascidos da 3ª Sub-raça Ariana dos Citas e das Citânias, 3ª Sub-raça, que no Cáucaso deram a 4º e 5ª Sub-raças chamadas Caucasianas. Cada Sub-raça tem uma Era Geológica determinada pelo Genoma Sub-racial, e Língua própria organizada pelos Pais Divinos. Quando tiverem de acertar uma Língua degradada pela usura, têm de saber a Gramática a Semântica da Língua Sub-racial. Há Cinco Sub-raças Arianas manifestadas, logo, tem de existe uma Sintaxe das Línguas Sub-raciais, de Português incluído. Os Acordos Ortográficos Luso-Brasileiros são manifestações ignorantes. As melhores referências são o estudo gramatical das Línguas da 4ª Sub-raça, da Europa abaixo das montanhas que separam o Norte do Sul na Europa Alpes, Montes Caucasianos. A França exerce uma ligação entre as duas Sub-raças (4ª e 5ª) Arianas ficou acima dos Pireneus. A II Grande Guerra 1939-1945. Raras espécies Animais não puderem interiorizar o 3º Olho em glândula Epífise que rege mais que os Ritmos circadianos.
A tendência para regredir a ideologias próprias de pitecos, símios, macacos, é por degradação do Homo Sapiens a Homo Habilis. O Carnivorismo é uma perda de Divindade. A dieta do Cadáver é Vegetariana. Quando veio para a Terra, o Homo 7º Reino, deu à Vida o Genoma dos seis Reinos abaixo de si. Até ao Cretáceo se alimentou de matéria Quântica Vital. Teve vida Atómica no Cretáceo da Era Secundária. O Povo Lusitano no Ciclo do 2 Raio, Concílio de Toledo ano 400. Os Pais Divinos esperam os humanos Divinos. O Bispo Egípcio Prisciliano, condenado à morte, pelo poder político era um discípulo avançado. Para haver fruta teve de haver sexos separados, pelas Fanerogâmicas, a Maçã do pentagrama. O texto trazido do Tibete pelo reverendo Irlandês J. R Ouseley, nascido em Lisboa, em 1892, é um poder de Jesus contra o Carnivorismo. Mostro aos mais evoluídos e meus Amigos, a Ciência, Teosofia, impossível em 1875, da fundação da ST. Actualizo a Teosofia Quântica, 1945. Quando morrer se alimenta na Vitalidade Quântica ambiental, dos Deuses. Para fazer uma dieta de adaptação ao Vege, os Judeus têm no Êxodo 2º Livro de Moisés, regras selectivas, de alimentação a principal é a do não sofrimento do animal.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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