O
CIENTISMO CONDENOU A CIÊNCIA EXPERIMENTAL EM CREDOS, IDEOLOGIAS, BIZARRIAS POLÍTICAS
Em Teoria, os ensinamentos dos
Mestres e a Sociedade de Investigação Científica Espiritual que os devia apoiar
pois receberam uma Sabedoria Divina suficiente para através da investigação
experimental encontrarem factos objectivos que evitem a progressão para o
materialismo e satisfação de vícios corporais, de neuro péptidos comportamentais
frénicos e hormonas, reguladoras da vida Animal. O Homo o primeiro ser vivo dos
Sete Reinos Naturais com experiência dos Reinos anteriores ao seu, foi o
verdadeiro criador das Espécies, que auxiliou os Anjos femininos Elhoim a
manifestarem a Vida tal como a conhecemos.
Elhoim |
A criatividade humana descobriu
a Criatividade Divina através das Elhoim e do Homo. Einstein leu os mesmos
livros de Teosofia que eu li, tomou conhecimento de um erro, o átomo não é o
que foi transmitido pela cultura Greco-Romana, de último fragmento de Matéria,
há uma infinita divisibilidade do Átomo. Einstein ficou com grande sentimento
de culpa: como é possível na Ciência da mais pura Compaixão, ter aprendido a
fazer a bomba apocalíptica? A minha angústia é de outro tipo, o Homo tem um
corpo Atómico e seis Quânticos. Como é possível aos Médicos, capazes do mais
Nobre Conhecimento da Medicina, com exactidão, a toda a prova, ignorarem que o
Homo está representado nos Sete Planos do Kosmos, com K, por Ser Espiritual, e corrigirem
os 80 % de ignorância: o Homo tem corpos Quânticos mas apesar da importância da
investigação feita pelos físicos Quânticos que permite, com dados objectivos,
corrigir o problema do Nascimento e da Morte que é apenas a passagem do Quântico
para o Atómico, para nascer, e do Atómico para o Quântico, para morrer.
Morrer é uma Ciência e o Médico
materialista tem vícios corporais e, por imposição de Freud, entende que o
«prazer» da vida é alcançado quando todas as funções corporais são satisfeitas.
Aquele que devia trazer ao Mundo a sua cura é um vector de apocalipses, como os
ratos são os vectores das Pestes. Não sou rato e não aceito que os meus irmãos
humanos, somos irmãos mas nunca iguais, se comportem como réus do último
Dilúvio Universal, como Neandertais, não
inteligentes. Conheço gente de mente e sensibilidade desenvolvida, Amigos
sempre disponíveis para ajudar. São os únicos que me levam a fazer estes
escritos que o mal ronda próximo e está instalado no Poder Político que condena
a Humanidade ao fracasso, para voltar a recuperar o que é Divino em cada um,
depois de repetir os Quatro Reinos em que falhou, para recuperar o Divino na
sua Humanidade, um por cada novo planeta dos filhos, netos, bisnetos, trisnetos
do planeta azul Terra. Quando Cristo avisa que Deus até destas pedras pode
fazer, ou recuperar humanos, está a repetir uma verdade, sobre o que ameaça e
corrompe a Vida. É como o «suicídio colectivo de milhões de roedores» que
atirando-se das falésias para o mar profundo, morrem, para salvar a Vida das
«Pestes». Se me perguntarem porque não fui mais interveniente digo-vos: a razão
é a mesma pela qual apoio o Papa Francisco e o Rabi Skorka. A Humanidade é tão
assertiva nos erros como os drogados são assertivos das drogas das dependências.
São factores humorais por erros científicos e filosóficos.
Alguns médicos me insultaram por
ser vegetariano e não ávido do sexo ou de coisas que não servem as necessidades
da minha vida. Chegaram a pensar que sofria de qualquer complexo Freudiano, que
me levava a ser exigente. Houve um que me ensinou a evitar questiúnculas: vês
alguma coisa eu não vejo; sabes alguma coisa, eu não sei; queres mudar, eu não
quero. É assim que os renegados da Bíblia pensam: se a Humanidade escolheu ser
um pau mandado toda a espiritualidade é inútil. O Dever de aliviar as dores
humanas é excluído. Nunca alguém me perguntou como justificava a Ciência e
Filosofia aprendida nos Seres Divinos. Aceitar os autos-de-fé dos Católicos, nunca.
Claro que sou devoto da liberdade de investigação e experiência documental que
serve os poderes superiores da Vida Humana, quando as crises religiosas e
espirituais levaram ao Caos. Todos sabem no seu coração que a sociedade do
crime e violência resulta da ausência de Educação, que faz parte da Paidéia, o
ensino Ético, excluído do dicionário. O Pai-nosso é oração ao Divino em nós,
também as Sete Leis Espirituais e Dez Ordenações. Os Doze degraus da Escada de Ouro da Sabedoria estão mais atrasados
apesar de expostos na bandeira da Cruz de Avis, pelo rei D. João I, entre
1385-1433. Nunca alguém me perguntou: explique lá como define os Três
Princípios e Sete Leis Divinas, nas grandes Religiões. Nunca fará uma pergunta
deste tipo, teria de abolir dependências corporais de Neandertal, escravo da
Animalidade. Os Doze Degraus da Escada de Ouro foram ensinados na Teosofia
Moderna, as Religiões apresentadas como Ciência (Sofia). São de movimento
horário libertador, da esquerda para a direita, como ponteiros do relógio, um
modo certo de compreender as Doze Pétalas do Coração.
Uma das dificuldades na Guiné
foi o número de homens que ia à minha consulta de Cardiologia queixar-se de
impotência sexual. Em Angola, sabia que usavam o pó de Cabinda. Na Guiné, os pénis daquela gente anestesiada, sem
erecção, podia chegar aos joelhos. Na criminologia Americana entre os sinais de
ataques criminosos é comprovar a violência sexual em equimoses, lacerações,
hemorragias vaginais. O Homo é cada vez mais um Asno, muito burro e não humano.
Na Guiné dava umas vitaminas que mal não faziam ao Neandertal. Os pénis
gigantes, monstruosos, foram uma coqueluche das mulheres nórdicas. Qualquer
dificuldade biológica torna impotente o pénis que a mulher sem Ciência
Espiritual aprecia. Sem a solução Espiritual não sei alterar os comportamentos
animalescos da Humanidade que deseja ser de Animais
satisfeitos. Nem viram que a suástica representada em imagens do coração de
Buddha é o inverso da Cruz Hitleriana da popular «democracia ditatorial», que
subverte a Vida.
Humberto
Álvares Costa (Médico)
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