quinta-feira, 8 de maio de 2014

4. QUANTAS RAÇAS EXISTEM NO MUNDO. A RESPONSABILIDADE DE SER TEÓSOFO PELOS DHARMAS

O CIENTISMO CONDENOU A CIÊNCIA EXPERIMENTAL EM CREDOS, IDEOLOGIAS, BIZARRIAS POLÍTICAS

Em Teoria, os ensinamentos dos Mestres e a Sociedade de Investigação Científica Espiritual que os devia apoiar pois receberam uma Sabedoria Divina suficiente para através da investigação experimental encontrarem factos objectivos que evitem a progressão para o materialismo e satisfação de vícios corporais, de neuro péptidos comportamentais frénicos e hormonas, reguladoras da vida Animal. O Homo o primeiro ser vivo dos Sete Reinos Naturais com experiência dos Reinos anteriores ao seu, foi o verdadeiro criador das Espécies, que auxiliou os Anjos femininos Elhoim a manifestarem a Vida tal como a conhecemos.
Elhoim
A criatividade humana descobriu a Criatividade Divina através das Elhoim e do Homo. Einstein leu os mesmos livros de Teosofia que eu li, tomou conhecimento de um erro, o átomo não é o que foi transmitido pela cultura Greco-Romana, de último fragmento de Matéria, há uma infinita divisibilidade do Átomo. Einstein ficou com grande sentimento de culpa: como é possível na Ciência da mais pura Compaixão, ter aprendido a fazer a bomba apocalíptica? A minha angústia é de outro tipo, o Homo tem um corpo Atómico e seis Quânticos. Como é possível aos Médicos, capazes do mais Nobre Conhecimento da Medicina, com exactidão, a toda a prova, ignorarem que o Homo está representado nos Sete Planos do Kosmos, com K, por Ser Espiritual, e corrigirem os 80 % de ignorância: o Homo tem corpos Quânticos mas apesar da importância da investigação feita pelos físicos Quânticos que permite, com dados objectivos, corrigir o problema do Nascimento e da Morte que é apenas a passagem do Quântico para o Atómico, para nascer, e do Atómico para o Quântico, para morrer.
Morrer é uma Ciência e o Médico materialista tem vícios corporais e, por imposição de Freud, entende que o «prazer» da vida é alcançado quando todas as funções corporais são satisfeitas. Aquele que devia trazer ao Mundo a sua cura é um vector de apocalipses, como os ratos são os vectores das Pestes. Não sou rato e não aceito que os meus irmãos humanos, somos irmãos mas nunca iguais, se comportem como réus do último Dilúvio Universal, como Neandertais, não inteligentes. Conheço gente de mente e sensibilidade desenvolvida, Amigos sempre disponíveis para ajudar. São os únicos que me levam a fazer estes escritos que o mal ronda próximo e está instalado no Poder Político que condena a Humanidade ao fracasso, para voltar a recuperar o que é Divino em cada um, depois de repetir os Quatro Reinos em que falhou, para recuperar o Divino na sua Humanidade, um por cada novo planeta dos filhos, netos, bisnetos, trisnetos do planeta azul Terra. Quando Cristo avisa que Deus até destas pedras pode fazer, ou recuperar humanos, está a repetir uma verdade, sobre o que ameaça e corrompe a Vida. É como o «suicídio colectivo de milhões de roedores» que atirando-se das falésias para o mar profundo, morrem, para salvar a Vida das «Pestes». Se me perguntarem porque não fui mais interveniente digo-vos: a razão é a mesma pela qual apoio o Papa Francisco e o Rabi Skorka. A Humanidade é tão assertiva nos erros como os drogados são assertivos das drogas das dependências. São factores humorais por erros científicos e filosóficos.
Alguns médicos me insultaram por ser vegetariano e não ávido do sexo ou de coisas que não servem as necessidades da minha vida. Chegaram a pensar que sofria de qualquer complexo Freudiano, que me levava a ser exigente. Houve um que me ensinou a evitar questiúnculas: vês alguma coisa eu não vejo; sabes alguma coisa, eu não sei; queres mudar, eu não quero. É assim que os renegados da Bíblia pensam: se a Humanidade escolheu ser um pau mandado toda a espiritualidade é inútil. O Dever de aliviar as dores humanas é excluído. Nunca alguém me perguntou como justificava a Ciência e Filosofia aprendida nos Seres Divinos. Aceitar os autos-de-fé dos Católicos, nunca. Claro que sou devoto da liberdade de investigação e experiência documental que serve os poderes superiores da Vida Humana, quando as crises religiosas e espirituais levaram ao Caos. Todos sabem no seu coração que a sociedade do crime e violência resulta da ausência de Educação, que faz parte da Paidéia, o ensino Ético, excluído do dicionário. O Pai-nosso é oração ao Divino em nós, também as Sete Leis Espirituais e Dez Ordenações. Os Doze degraus da Escada de Ouro da Sabedoria estão mais atrasados apesar de expostos na bandeira da Cruz de Avis, pelo rei D. João I, entre 1385-1433. Nunca alguém me perguntou: explique lá como define os Três Princípios e Sete Leis Divinas, nas grandes Religiões. Nunca fará uma pergunta deste tipo, teria de abolir dependências corporais de Neandertal, escravo da Animalidade. Os Doze Degraus da Escada de Ouro foram ensinados na Teosofia Moderna, as Religiões apresentadas como Ciência (Sofia). São de movimento horário libertador, da esquerda para a direita, como ponteiros do relógio, um modo certo de compreender as Doze Pétalas do Coração.
Uma das dificuldades na Guiné foi o número de homens que ia à minha consulta de Cardiologia queixar-se de impotência sexual. Em Angola, sabia que usavam o pó de Cabinda. Na Guiné, os pénis daquela gente anestesiada, sem erecção, podia chegar aos joelhos. Na criminologia Americana entre os sinais de ataques criminosos é comprovar a violência sexual em equimoses, lacerações, hemorragias vaginais. O Homo é cada vez mais um Asno, muito burro e não humano. Na Guiné dava umas vitaminas que mal não faziam ao Neandertal. Os pénis gigantes, monstruosos, foram uma coqueluche das mulheres nórdicas. Qualquer dificuldade biológica torna impotente o pénis que a mulher sem Ciência Espiritual aprecia. Sem a solução Espiritual não sei alterar os comportamentos animalescos da Humanidade que deseja ser de Animais satisfeitos. Nem viram que a suástica representada em imagens do coração de Buddha é o inverso da Cruz Hitleriana da popular «democracia ditatorial», que subverte a Vida.
Humberto Álvares Costa (Médico)

GRAFIA PRÉ ACORDO ORTOGRÁFICO

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