Portugal,
Porto do Graal é um símbolo enriquecido ao longo da Idade de Jesus 212 AC-1944,
através dos Sete Ciclos Siderais das Sete
Qualidades Divinas ou Raios de Luz,
que teve uma sequência própria da sua Manifestação. O Ciclo, 1020-1328, do 6º Raio foi o de melhor qualidade de vida espiritual na História do Porto
do Graal: Dever de Bem-Fazer,
Ordenado. Portugal foi a realização de uma elite de grande Sabedoria que
fundou um País e uma Nação. Hoje dominam os tecnocratas sem Sabedoria
Espiritual, Divina. Fiz de historiador e enunciei as bases da História Holista aplicando
os princípios gerais da investigação científica e estudei a Qualidade Divina
dos Sete Ciclos Siderais de 308 anos
das Idades Siderais de 2156 anos,
pelas minhas contas. A maioria se agarra ao seu Eu e à Vida única sem ver que
evoluímos em milhões de vidas; somos muito diferentes uns dos outros em
capacidades desenvolvidas. Disse Buddha, o mais alto deus humano: irmãos, não
iguais.
Os Portugueses sob o lema de
Fazer por Bem uniram os povos ignorados do Mundo. Fizeram os mapas e os barcos
apropriados a viagens de longo curso. Tiveram de domar o Mar das Tormentas,
Atlântico, Atlântida de Magias malignas que culminaram no fim do Continente
Atlante de que a Crista dorsal do Atlântico é o memorial fúnebre. O último
Dilúvio da Ilha Poseidónis, 9564 AC, causou
uma interrupção da vida por um ano de escuridão das poeiras e fumos que
quebraram a cadeia alimentar. Poseidónis
é um nome simbólico para não falar em forças destrutivas ainda hoje demasiado
activas. As pilhas de cascas de mariscos do vale do Tejo e do Sado mostram o
pouco que havia para comer após o colapso telúrico da Crista dorsal do
Atlântico Norte até à Islândia.
O
rei João I, nascido em 1356, reinou
entre 1385-1433 no Ciclo do 5º Raio, Ciência Concreta, 1328-1636. Governou por Sentimentos de Dever. O Homo materialista é
o náufrago mal cheiroso das Barcas ou Corpos quânticos, que o auto da Barca (arca) do Inferno, aliás
três Autos de Gil Vicente,
adicione ao Inferno o Purgatório e o do Céu que desenvolveu o
transporte da alma para nos libertar das trevas dos Planos inferiores. As Descobertas marítimas iniciadas na Renascença I do 5º Raio,
1405-1482, fizeram a passagem da sociedade teológica para a
sociedade Científica.
Por honra, não deram a notícia da descoberta do Brasil, 1500, antes de chegarem
à Índia, para mostrar que as Descobertas tinham um objectivo Espiritual. Quando em 1498 chegam à Índia encontram a Sabedoria de
Brâhmanas e Buddhistas e as castas religiosas. Não havia Reino visível
de Præstes João, mas as classes
sociais eram Quatro Castas, que os
Portugueses do rei D. João I tinham alterado.
Portugal Joanino do Dever
Divino se regia pela Sabedoria Oriental. Ao reunir todos os Povos do Mundo foi
reconhecido pela Sabedoria Divina do Imperador Islâmico Akbar que deu um
contributo para acabar a guerra entre Religiões. Não há recolhas históricas
mais esclarecedoras. A História das Descobertas Marítimas foi de tal modo
maravilhosa que os interesses económicos e religiosos viciaram. Os Seres de Luz, Devas, o outro lado da Evolução, fogem da
crueldade do Mundo. Cristo com ritos mágicos os obrigou a ficarem
ligados pelo Baptismo ao Homo, até à morte. Não ser baptizado, o mais cedo
possível, é ficar sem defesa, no mundo Maligno! Não é opinião pessoal, estudei
cuidadosamente a Ciência dos Sacramentos, que não direi em público.
Portugal teve de incorporar na
sua Alma aborígenes primitivos.
Os Portugueses contactaram povos esquecidos muito atrasados. Na Renascença
sensual do 5º Raio, 1482, e 7º Raio, Renascença
Romântica de 1790, vieram
as revoluções de 1789, do Materialismo. Entraram na
Alma Portuguesa os aborígenes de todo o mundo e tivemos um colapso
civilizacional tremendo, que faz sentido na Filosofia que valorize a
Reencarnação.
Nada é superior a Dharma, Deus,
Ser, aos Deveres, Ordenações. Vieram
da mesma origem, do Genoma racial humano. A pergunta acredita na Reencarnação é
tola. Não reencarnar era não Evoluir.
A realidade da Evolução não pode ser ignorada embora tivesse sido proibida de
ensinar por Cristo para o Homo enfrentar um período de supressão do Ser Divino
que nos habita. Os Primatas nascem quando o Homo
revelou o Genoma de Primata. É o inverso do que dizem. Em
latim Primatus de Primæ, primeiro, Primigenius, o primeiro gerado, no
sentido biológico, do Supra Jurássico ao Oligoceno quando o clima arrefeceu e o
Continente Lemúria, de altas montanhas vales e rios profundos, deu lugar ao
Continente das pradarias a perder de vista, de terra agrícola, da 4ª Raça-Raiz
para alimentar gigantescas manadas de gado. É a paisagem Californiana de Índios
Atlantes, e búfalos.
A Antropogénese de Darwin é
oposta à dos Mestres e não o deixaram emendar. O Homo foi a 1ª Vida herdada
do planeta mãe a Lua, que teve de revelar o seu Genoma dado à Vida Evolutiva dos Sete Reinos ou «Dias» da
Criação. Este Conceito porque ensina que cada Idade Geológica depende do
Genoma da Raça-raiz. Sete Dias da
Criação porque em cada Ronda de Vida, vamos na 4ª, há Sete Raças, cinco já
manifestadas.
O
Ciclo da Ciência de 1328 floresceu na Renascença Clássica 1405-1482, século XV. Na Renascença romântica,
sensual, 1482-1559, a Humanidade perdeu os
Sentimentos de Dever. Os Lusíadas,
1572, já em Período de Entropia, 1559-1636, mostram
Portugal no fim da sua Glória, no séc.
XVI. Camões criou o Sentimento
de Saudade, de Memórias de Ideais, Forças Espirituais.
Os teológicos não podem apagar a Verdade dos Mestres
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