A DEGRADAÇÃO
DOS CORPOS MORTAIS
Os psiquiatras da Escola
Portuguesa consideram, e bem, que tendo nós comportamentos enraizados que
afectam os nossos corpos, somos todos doentes. Os nossos corpos são mortais e a Ignorância dos
que nasceram «sapiens» e se fizeram «selvagens» 700 Mil anos antes do Eoceno e
se degradaram pela exclusão de Deus das suas Personalidades ao fim de tantos
milhões de anos não se libertaram ainda de tão graves erros apesar da
assistência constante dos nossos Pais Divinos. É um sinal de «perigo» para as
Humanidades universais dos biliões de planetas que devem existir. O pensamento
contrário às Ordenações Divinas dá alterações biológicas.
Quando
era jovem e fazia investigação científica dei a um médico que ia ser Psiquiatra
e precisava de apresentar um trabalho de investigação: verificar se era
possível estabelecer a diferença entre doenças funcionais transitórias e
doenças orgânicas persistentes, isto é, psicoses,
por métodos de imunofluorescência, precipitação serológica em placas, grupos
sulfídricos sérico, etc. Era possível responder se era preciso medicar lesões
cerebrais? Nessa época já estava convencido que em doenças persistentes havia
alterações orgânicas por depósitos de “imunocomplexos”. Traduzido em
simples é: as ideias erradas produzem lesões cerebrais persistentes que impedem
a cura! Um Povo inovador, o Português, tinha perdido a capacidade de ser fraterno
pela ganância, vaidade, luta por um lugar que corrompe o sistema. Hoje, na
crise Soberana tenho a certeza experimental que há grandes mudanças a fazer na
Alma Portuguesa para recuperar a Tradição Espiritual dos seus maiores.
Nessa
época fiz «a promessa» de não morrer sem agitar o pântano e mudar isto! O
sofrimento em que estamos vai ser difícil ao desenvolvimento de jovens
excepcionais. Se há alterações orgânicas
dos que sofrem da influência de ideologias falsas, a possibilidade de purificar
a sociedade é reduzida. O cérebro está doente e o pensamento é adulterado
pelas estruturas orgânicas de pensar. Não quero desenvolver isto! A repetição sistemática dos mesmos erros
ditos com palavras de ordem de uma violência transcendente torna a sociedade de
doentes mentais que é a base dos ódios políticos e revoluções.
O
Estado Português é um sistema adulterado desde a revolução de Salazar até à
viciação Marxista. Todavia, já fomos maravilhosos podemos voltar a ser; as
nossas velhas personalidades devem estar ansiosas por se revelarem. Com base
científica na História Integral, a previsão mostra quanto custará derrubar o
sistema. Como não pude fazer investigação médica cara fui juntar evidências
científicas para «limpar a História Portuguesa», que é menos onerosa. Os
Valores Espirituais podem derrubar os falsos Ícones, se abrirmos a Ciência
Espiritual dos Mestres a ensaios para obter factos comprovativos em resposta à Grande
Purificação.
Por
aquilo que mostrei, nos pontos cruciais, só para dar uma ideia sobre a natureza
dos meus ideais e a adaptação aos ataques do sistema amesquinhado pela Maldade
humana sobre a Ignorância Divina. Em qualquer ofensiva
maligna o meu inimigo é as minhas próprias incapacidades. Pior que a Doença
Médica é a Doença Espiritual da Humanidade e sei o suficiente para mudar o que
deixarem fazer. Se nem Cristo que é a Infinita Sabedoria Divina teve o Poder
para nos amansar e se arreganham contra Ele, que pode fazer um médico que teve
de suportar todos os empecilhos e artimanhas gerados pelo «sistema
materialista».
Os
Mestres tiveram de substituir as Três Sabedorias Divinas inatas e ministrar a
Sabedoria em falta para corrigir a Ignorância por hostilidade à Presença Divina
em nós. Como deixámos que isso acontecesse é o exemplo do mau uso do
livre-arbítrio, que é uma escolha em que assumimos que devíamos fazer Certo e
Bom e não temos Sabedoria Divina suficiente para acertarmos por nós próprios.
Temos de nos socorrer do ensino Universal da Sabedoria e confiar nos nossos
Pais Divinos, já que os Pais humanos
estão a ser supliciados pela cultura política materialista devassa que tem
acesso livre e desejado pela comunicação social do «sistema no poder».
Humberto Álvares da Costa
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