No Cinco Quinas Quando morre uma e duas, ficam três
de corpos de Luz
A morte é
a continuação da Vida nos corpos de luz. Não se morre todo,
muda-se de corpo. Nascimento e Morte são pendulares, ora vem para baixo, ora
volta para cima. Na morte, o Homo não vai aonde quer, vai para onde os corpos
da personalidade o colocam no vastíssimo espaço sublunar. A Morte é muito selectiva,
os menos evoluídos impenitentes ficam presos à Terra, os pacíficos vivem longe,
em oásis de harmonia. A morte é a mudança do corpo sem luz, para os corpos de
luz. O Homo X% estruturado é incompleto e é perigoso.
Antes de
Darwin a Evolução chamava-se Transformação. A unidade de cada Era Geológica ou Éon é reflexo de Noé, da Raça-Raiz. No simbolismo da
peregrinação a Meca os fiéis andam à volta do cubo negro Sete Rondas. Uma Ronda
é de Sete Raças de Quatro Idades, Yugas,
Impérios: as Sete Rondas pelas quatro
Faces do Cubo de Meca.
A Vida
Espiritual é de Ritmos Septenários, Sete Notas Musicais, matriz 777.
A vida biológica é da matriz 666, número
da Besta. O Adão do Barro, manifestou as últimas Sub-raças da 3ª Raça,
azul e cor de ouro, antes de ser negra. Os Deuses Shiva e Krishna são
representados azuis. A Teoria do Conhecimento da Ciência está mal formulada. O
Homo nunca foi Animal na Terra.
A
Taxinomia é inteligível se a relacionar com o Genoma Racial Humano.
Cometem três Erros: a) a Vida não é só da Terra Atómica é de seis Globos
Quânticos e um Atómico; b) o corpo biológico foi alcançado nos Primatas; c) o
mistério do nascimento do Homo não é como nasceu selvagem mas como nasceu Sábio
e Poderoso Filho-de-Deus. O Grego deinós,
dino, vida medonha, se aplica ao
Homo degenerado das cavernas, do Paleolítico, do Grande Dilúvio K/T.
Na ilusão de que é Animal, procede como Animais, vive pelas leis da Besta: 666. Tudo o que a
cultura materialista devassa lhe ensina é a sobreviver entre animalizados, sem
condições para ser Filho-de-Deus. Os fósseis do Jurássico-Cretácico conservam a
força da divisão e despertar da vida sexual.
O ritual Islâmico das Sete Rondas pelo Cubo de Meca
simboliza os Quatro Ciclos Espirituais, Yugas, Idades, que equivalem ao
percurso de cada uma das faces laterais do Cubo. Sai dessas Rondas se viver a unidade
do Cubo. As quatro faces do Cubo correspondem às Quatro Classes Sociais.
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