quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O NOSSO FIM É A VIDA ETERNA, NÃO É A MORTE



No Cinco Quinas Quando morre uma e duas, ficam três de corpos de Luz

 
A morte é a continuação da Vida nos corpos de luz. Não se morre todo, muda-se de corpo. Nascimento e Morte são pendulares, ora vem para baixo, ora volta para cima. Na morte, o Homo não vai aonde quer, vai para onde os corpos da personalidade o colocam no vastíssimo espaço sublunar. A Morte é muito selectiva, os menos evoluídos impenitentes ficam presos à Terra, os pacíficos vivem longe, em oásis de harmonia. A morte é a mudança do corpo sem luz, para os corpos de luz. O Homo X% estruturado é incompleto e é perigoso.
 
Antes de Darwin a Evolução chamava-se Transformação. A unidade de cada Era Geológica ou Éon é reflexo de Noé, da Raça-Raiz. No simbolismo da peregrinação a Meca os fiéis andam à volta do cubo negro Sete Rondas. Uma Ronda é de Sete Raças de Quatro Idades, Yugas, Impérios: as Sete Rondas pelas quatro Faces do Cubo de Meca.
 
A Vida Espiritual é de Ritmos Septenários, Sete Notas Musicais, matriz 777. A vida biológica é da matriz 666, número da Besta. O Adão do Barro, manifestou as últimas Sub-raças da 3ª Raça, azul e cor de ouro, antes de ser negra. Os Deuses Shiva e Krishna são representados azuis. A Teoria do Conhecimento da Ciência está mal formulada. O Homo nunca foi Animal na Terra.
 
A Taxinomia é inteligível se a relacionar com o Genoma Racial Humano. Cometem três Erros: a) a Vida não é só da Terra Atómica é de seis Globos Quânticos e um Atómico; b) o corpo biológico foi alcançado nos Primatas; c) o mistério do nascimento do Homo não é como nasceu selvagem mas como nasceu Sábio e Poderoso Filho-de-Deus. O Grego deinós, dino, vida medonha, se aplica ao Homo degenerado das cavernas, do Paleolítico, do Grande Dilúvio K/T.
 
Na ilusão de que é Animal, procede como Animais, vive pelas leis da Besta: 666. Tudo o que a cultura materialista devassa lhe ensina é a sobreviver entre animalizados, sem condições para ser Filho-de-Deus. Os fósseis do Jurássico-Cretácico conservam a força da divisão e despertar da vida sexual.

O ritual Islâmico das Sete Rondas pelo Cubo de Meca simboliza os Quatro Ciclos Espirituais, Yugas, Idades, que equivalem ao percurso de cada uma das faces laterais do Cubo. Sai dessas Rondas se viver a unidade do Cubo. As quatro faces do Cubo correspondem às Quatro Classes Sociais.

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