O Porto do Graal teve uma vantagem sobre a Cultura Anglicana. Os Portugueses escolheram edificar um pequeno
País que, pelas suas pequenas dimensões, nunca aspirasse a ser maior do que era
necessário. Cresceu para o Mar e encontrou no Mar o seu Destino Último. A Cultura Anglicana deu os Semitas que foram a colónia que gerou a Raça Ariana, a 5ª
Raça do desenvolvimento do Mental e do sentido do Olfacto. Esses escolhidos migraram
para o Norte de África, cultura Egípcia, para onde se refugiaram os povos
Atlantes que iriam sofrer o depois do Grande Dilúvio 700 mil anos antes da Era
Geológica Racial do Eoceno, chamados Neandertais,
o povo e as Espécies sobreviventes o Homo, perdido que substituiu o Homo Sapiens por Crise Ética. Ficou Homo Habilis de sobreviventes. Os
Dilúvio da Era Quaternária, dos Arianos, foram enormes no tempo que concentrou
no Ocidente os mais degradados e os mais ousados. Os Centros Espirituais do Mundo
- Himalaia. Gobi, Egipto (Luxor), e os Mestres das Américas -, afundados os
centros da Crista Dorsal do Atlântico,
veio a crise do 6º Milénio, 1898.
A Cultura Antiga foi salva pelos
Mestres, para um dia voltar à posse da Humanidade. Essa dádiva não acontecerá
antes da Humanidade reconhecer os seus Erros, purificar o Mundo, restabelecer a
ligação às origens Espirituais. Enquanto o Humberto se queixar que tem todo o
mundo contra si porque, apesar do esforço das últimas vidas para «mudar o
Mundo», há uma recusa e hostilidade em ser espiritual. O Mundo da Sabedoria é
incompatível com a Ciência Materialista que passei a chamar Cientismo, por ser uma não Ciência. Para marcar bem a triste
condição humana, aceitei a classificação da Humanidade feita por Einstein: os
bons (vinte biliões); os mal dirigidos pelas crenças revolucionárias (vinte
biliões), e aquele que correspondem aos bons, que aceitam praticar as Sete Leis
Divinas, Sete Raios ou Sete Luzes de Deus, estudados na História Holista ou Integral,
que ensinei a fazer e não fiz por respeito aos profissionais que têm de se
libertar das crónicas e estudarem uma História baseada no conhecimento profundo
da Psicanálise, Corpos Quânticos da Mente, acima do atómico.
Os povos procuravam manter a sua
tradição Espiritual, com suporte religioso, para que imperasse a Liberdade, Igualdade
perante a Lei, e a Fraternidade para todos os seres vivos. Queiram ou
não, ser Fraternos é ser solidário com a não-violência. Os maiores governantes
da humanidade foram os Discípulos dos Mestres e sempre me interroguei se a
história do «sangue azul» poderia ter
relação com o «sangue azul», Krishna,
Cristo que não era do sangue mas cor da pele. Aqueles que inverteram as
Ordenações Divinas se forem ateus e laicos não deviam ter acesso à Governação,
em teoria. Sem educação Espiritual não há condições para governar a Humanidade.
Darwin era espiritualmente bem formado, sofreu de depressão quando viu que o
materialismo era de idiotas. Respeito Einstein que foi um superdotado mas sinto
que a Humanidade não pode ser tratada com rótulos ofensivos que causam uma
separação dos Mestres e pedi que preferissem o étimo Latino antigo: Menoscabados. Voltei à minha Educação em
criança por “mães” praticantes da não-violência e verifiquei: quem tiver
aptidão para a não-violência fala baixo; evita sempre o barulho, e trata docemente
o inanimado porque é animado.
A minha
maior prática da não-violência foi adquirida nas Emergências médicas na Guiné,
de feridos em combate. Quem trabalhava comigo, usava linguagem gestual, com
mínimo de palavras, o mais baixo possível. Era como entrar numa Igreja. A
eficiência de sargentos altamente treinados, excelentes técnicos, permitia
fazer milagres. Quem tinha missões médicas cumpri-as com um sorriso de solidariedade
para transmitir a ideia de que tínhamos poder de curar. Chegar vivo ao
hospital, evacuado por enfermeiras paraquedistas, sentia uma tal protecção que o
ajudava a salvar-se. As enfermeiras da Clínica Médica aonde aprendi Medicina,
Santa Maria, eram de escola religiosa. A nossa superioridade era enorme. Quando
vim da Guiné, por ter cumprido o meu tempo e estar muito doente verifiquei que a
Era da Fraternidade tinha acabado e não retomei a chefia no laboratório de
investigação médica por não acreditar em orientações não religiosas. Não sou
religioso praticante, mas ainda sou menos anti-religioso e isso faz diferença. A
minha mensagem ao Mundo é: ensinar a fazer Ciências Integrais ou Holistas,
opostas às matrizes materialistas. Quem for sensível a esta via não quer outra.
Os erros da
Cultura materialista no poder são de falsos testemunhos apresentados como
verdades irrecusáveis. Quem como eu tem objectivos das Três Supremas que podem
ser: Liberdade de difundir o Certo e Bom, Igualdade perante a Lei Divina; Fraternidade
para todos os seres minerais, vegetais, animais, humanos. Como não tenho espaço
para desenvolver os temas da Evolução que era bom apresentar vou reduzir a um
problema, os oitocentos anos da Língua Portuguesa. Tenho informações seguras e
outras duvidosas, que não podem ser publicitadas por entrarem na área do Silêncio.
Já estabeleci a relação entre o Genoma humano, quântico e atómico, as Eras
Geológicas, Éons, as Línguas septenárias Raciais, Sub-raciais, Famílias de
Povos. A Raça Ariana se desenvolver através de uma selecção dos Semitas
Atlantes Ingleses, que migram para o Norte de África e depois para o Grande Mar
de Gobi, hoje deserto de Gobi, que ia dos Himalaias ao Oceano Árctico. Após
milhares de anos se formou a chamada 5ª Raça, Ariana, dos Nobres espirituais. A
Língua original foi o Páli e o Sânscrito, mais popular. A Era Geológica Ariana
é a Quaternária de 1,6 milhões de anos. Passou a haver uma distinção entre a
Cultura dos Brâhmanas e as dos Semitas que ficaram fiéis aos Mestres de
Abraham, não Brâmanes. O tempo para gerar uma nova Sub-raça é acima de 200 mil
anos. A 4ª e 5ª Sub-raças são Caucasianas; deram os povos Latinos da Europa do
Sul 200 mil anos antes da 5ª Sub-Raça Caucasiana Germânica, relacionada com o
Mental superior. A Língua Portuguesa tem 400 mil anos. Adulterar o provecto
Português, velho de 400 mil anos, é uma aberração contra os Mestres.
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