domingo, 3 de agosto de 2014

SETE MARAVILHAS. RAIOS, QUALIDADES DIVINAS

Aquilo em que acreditam não foi ensinado como dizem. Os Mestres tinham grande esperança que a Humanidade respondesse ao esforço de transformação, uma janela de oportunidades iniciada em 1898, o fim do 5º Milénio de Kali Yuga. Muitos ajudaram para que a Humanidade tomasse as referências da Ciência Espiritual. Quem não tiver Consciência de Deus é vigile mas não é Consciente.
Viver numa sociedade utópica é voltar a viver tal como nascemos no tempo primordial. Não choramos a Atlântida afundada nos vários Cataclismos da Era Quaternária, choramos a Sabedoria perdida que os nossos Pais Divinos nos confiaram. As doutrinas ensinadas pelos sábios do Egipto, Pérsia, Grécia de Pitágoras a Platão, Neoplatónicos, Mitos Greco-Romanos, etc., eram de Sabedoria. Não há Inteligência para fazer História Holista?
O conhecimento dos Sete Raios Divinos é essencial para quem procura a Libertação pela Sabedoria e Ciência Divina. Temos Pais Divinos e as primeiras Culturas foram de Felicidade. As trevas de forças obscuras existentes no inconsciente são escravizantes. Este erro corrompe a vida humana e a tentativa dos Mestres para nos fazer Encontrar o Caminho Perdido salda-se em fracassos, diz a História da Fé Cristã que imolou pagãos e gnósticos, e a Islâmica que matou Sufis e os da Fé Baha'i, e na Índia, Hinduístas e Buddhistas). O Homem comum, ébrio dos sentidos (imagem de Jesus, que usou a palavra zizânia, discórdia, bêbedo, traduzida por joio), sofre da vivência sensual. O número do Raio se relaciona com as Sete Trombetas, Sete Qualidades Divinas:
1.º Vontade. Poder da Lei Divina;
2.º Amor-Sabedoria;
3.º Adaptabilidade (Ordenação), Hierarquismo;
4.º Harmonia, Subordinação do inferior ao superior;
5.º Conhecimento exacto;
6.º Devoção à Qualidade Divina, Karma-Nemesis;
7.º Transformação, Evolução.
PERÍODOS DE CADA CICLO DE 308 ANOS DA IDADE DEVOCIONAL, 212 AC-1944.

212 AC. 1º Raio. Poder militar. As ideias-força, o paradigma da Civilização da Era Devocional foram estudadas por filósofos Gregos e Romanos. O centro organizador foi o território da Campânia, dos generais que importaram milhares de Gregos cultos e foram pensar com Filósofos, a nova literatura, lei, símbolos, palavras, arquitectura.

96 DC. 2º Raio. Começa com a Dinastia dos Antoninos de Imperadores piedosos e filósofos. A Escola Neoplatónica de Alexandria, os numerosos centros esotéricos espalhados nos territórios do vasto Império Romano. Um deles foi o Maniqueísmo que viria a ser perseguido e extinto pela igreja nascente que se apoderou do Império após a morte de Constantino. A compreensão de si mesmo. Textos Cristãos e Epístolas de S. Paulo (perseguidas).

404. 3º Raio. Os Mosteiros Beneditinos. Os centros Árabes de tradução de obras dos Antigos e do Oriente. A primeira tentativa de globalização cultural. Dominância do Império do Oriente, Constantinopla. As cúpulas cósmicas. As funções multi-uso.

712. 4º Raio. Os Castelos. Cavalaria Espiritual. Trovadores. Cantigas de Amigo com origem no Islão. A arquitectura Espiritual, Magistri Comacini. Grandes construções entre 800 e 1000 foram devidas a Mestres Pedreiros desta Ordem de Mistérios. Os Portugueses não abandonaram o Cristianismo e fizeram-se Moçarabes.

1020. 6º Raio. Ordens religiosas para todas as necessidades. Centros de mercadores, Universidades. Catedrais góticas: o Altíssimo! A ocupação Islâmica foi em 711. O Islão foi terrorista e Portugal nasceu em 1139, Ourique.

1328. 5º Raio. Humanismo Italiano. Transformações da criança Mestre de Avis, Descobertas marítimas por serviço militar obrigatório, sistematização do Conhecimento, Mapas, fronteiras, Meios de Orientação. Nova Classe social: a Burguesia, comércio, mercadorias, matérias-primas; substituir classes hereditárias por «licenciados», libertação de terras e ordenação agrícola, juntas de bois, os novos tractores; frades Bernardinos; cultura perfeita de bens alimentares, vias de distribuição, animais de carga, burros, segurança dos rios; reorganização do exército, criação da cavalaria militar; defesa da costa; libertação do bloqueio Árabe à Europa, ocupação de Ceuta sem mortos; ameaça da Igreja Lusitana cópia da Anglicana; votações como meio de escolha de governantes; representantes do Povo nas Cortes; apoio social à Pobreza, sem pedintes, sem inactivos; apoio da Rainha. As Reformas do rei D. João I, Mestre de Avis, libertaram as pessoas simples e Espirituais.

1636. 7º Raio. Palácios, salões dos nobres onde se juntaram os Enciclopedistas e Iluministas que criaram, formaram, geraram revoluções: industrial; política; económica, etc. O último Ciclo da Idade de Jesus-Cristo, 1636-1944, serve para fazer o prognóstico do que será a Idade Sideral do 7º Raio, 1944-4100.

1944. Nova Idade Sideral do 7º Raio. Fim da II Guerra Mundial. Bomba atómica. ONU. O Holismo, a globalização, a astronáutica, etc. A Humanidade começou a ouvir Cientistas do futuro, da Esperança. A Evolução se processa em quatro Planos algorítmicos: São as quatro Atias, Causas, dos Gregos. Aprenda História Holista ou Integral. O Futuro é do Saber Integral. Se não sabem Ciência Integral como podem ordenar o vosso Destino?

Humberto Álvares da Costa (Médico)

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

DARWIN ABOLIU O ESPIRITUAL E EMENDOU. A LÍNGUA PORTUGUESA TEM 400 MIL ANOS

O Porto do Graal teve uma vantagem sobre a Cultura Anglicana. Os Portugueses escolheram edificar um pequeno País que, pelas suas pequenas dimensões, nunca aspirasse a ser maior do que era necessário. Cresceu para o Mar e encontrou no Mar o seu Destino Último. A Cultura Anglicana deu os Semitas que foram a colónia que gerou a Raça Ariana, a 5ª Raça do desenvolvimento do Mental e do sentido do Olfacto. Esses escolhidos migraram para o Norte de África, cultura Egípcia, para onde se refugiaram os povos Atlantes que iriam sofrer o depois do Grande Dilúvio 700 mil anos antes da Era Geológica Racial do Eoceno, chamados Neandertais, o povo e as Espécies sobreviventes o Homo, perdido que substituiu o Homo Sapiens por Crise Ética. Ficou Homo Habilis de sobreviventes. Os Dilúvio da Era Quaternária, dos Arianos, foram enormes no tempo que concentrou no Ocidente os mais degradados e os mais ousados. Os Centros Espirituais do Mundo - Himalaia. Gobi, Egipto (Luxor), e os Mestres das Américas -, afundados os centros da Crista Dorsal do Atlântico, veio a crise do 6º Milénio, 1898.
A Cultura Antiga foi salva pelos Mestres, para um dia voltar à posse da Humanidade. Essa dádiva não acontecerá antes da Humanidade reconhecer os seus Erros, purificar o Mundo, restabelecer a ligação às origens Espirituais. Enquanto o Humberto se queixar que tem todo o mundo contra si porque, apesar do esforço das últimas vidas para «mudar o Mundo», há uma recusa e hostilidade em ser espiritual. O Mundo da Sabedoria é incompatível com a Ciência Materialista que passei a chamar Cientismo, por ser uma não Ciência. Para marcar bem a triste condição humana, aceitei a classificação da Humanidade feita por Einstein: os bons (vinte biliões); os mal dirigidos pelas crenças revolucionárias (vinte biliões), e aquele que correspondem aos bons, que aceitam praticar as Sete Leis Divinas, Sete Raios ou Sete Luzes de Deus, estudados na História Holista ou Integral, que ensinei a fazer e não fiz por respeito aos profissionais que têm de se libertar das crónicas e estudarem uma História baseada no conhecimento profundo da Psicanálise, Corpos Quânticos da Mente, acima do atómico.
Os povos procuravam manter a sua tradição Espiritual, com suporte religioso, para que imperasse a Liberdade, Igualdade perante a Lei, e a Fraternidade para todos os seres vivos. Queiram ou não, ser Fraternos é ser solidário com a não-violência. Os maiores governantes da humanidade foram os Discípulos dos Mestres e sempre me interroguei se a história do «sangue azul» poderia ter relação com o «sangue azul», Krishna, Cristo que não era do sangue mas cor da pele. Aqueles que inverteram as Ordenações Divinas se forem ateus e laicos não deviam ter acesso à Governação, em teoria. Sem educação Espiritual não há condições para governar a Humanidade. Darwin era espiritualmente bem formado, sofreu de depressão quando viu que o materialismo era de idiotas. Respeito Einstein que foi um superdotado mas sinto que a Humanidade não pode ser tratada com rótulos ofensivos que causam uma separação dos Mestres e pedi que preferissem o étimo Latino antigo: Menoscabados. Voltei à minha Educação em criança por “mães” praticantes da não-violência e verifiquei: quem tiver aptidão para a não-violência fala baixo; evita sempre o barulho, e trata docemente o inanimado porque é animado.
A minha maior prática da não-violência foi adquirida nas Emergências médicas na Guiné, de feridos em combate. Quem trabalhava comigo, usava linguagem gestual, com mínimo de palavras, o mais baixo possível. Era como entrar numa Igreja. A eficiência de sargentos altamente treinados, excelentes técnicos, permitia fazer milagres. Quem tinha missões médicas cumpri-as com um sorriso de solidariedade para transmitir a ideia de que tínhamos poder de curar. Chegar vivo ao hospital, evacuado por enfermeiras paraquedistas, sentia uma tal protecção que o ajudava a salvar-se. As enfermeiras da Clínica Médica aonde aprendi Medicina, Santa Maria, eram de escola religiosa. A nossa superioridade era enorme. Quando vim da Guiné, por ter cumprido o meu tempo e estar muito doente verifiquei que a Era da Fraternidade tinha acabado e não retomei a chefia no laboratório de investigação médica por não acreditar em orientações não religiosas. Não sou religioso praticante, mas ainda sou menos anti-religioso e isso faz diferença. A minha mensagem ao Mundo é: ensinar a fazer Ciências Integrais ou Holistas, opostas às matrizes materialistas. Quem for sensível a esta via não quer outra.
Os erros da Cultura materialista no poder são de falsos testemunhos apresentados como verdades irrecusáveis. Quem como eu tem objectivos das Três Supremas que podem ser: Liberdade de difundir o Certo e Bom, Igualdade perante a Lei Divina; Fraternidade para todos os seres minerais, vegetais, animais, humanos. Como não tenho espaço para desenvolver os temas da Evolução que era bom apresentar vou reduzir a um problema, os oitocentos anos da Língua Portuguesa. Tenho informações seguras e outras duvidosas, que não podem ser publicitadas por entrarem na área do Silêncio. Já estabeleci a relação entre o Genoma humano, quântico e atómico, as Eras Geológicas, Éons, as Línguas septenárias Raciais, Sub-raciais, Famílias de Povos. A Raça Ariana se desenvolver através de uma selecção dos Semitas Atlantes Ingleses, que migram para o Norte de África e depois para o Grande Mar de Gobi, hoje deserto de Gobi, que ia dos Himalaias ao Oceano Árctico. Após milhares de anos se formou a chamada 5ª Raça, Ariana, dos Nobres espirituais. A Língua original foi o Páli e o Sânscrito, mais popular. A Era Geológica Ariana é a Quaternária de 1,6 milhões de anos. Passou a haver uma distinção entre a Cultura dos Brâhmanas e as dos Semitas que ficaram fiéis aos Mestres de Abraham, não Brâmanes. O tempo para gerar uma nova Sub-raça é acima de 200 mil anos. A 4ª e 5ª Sub-raças são Caucasianas; deram os povos Latinos da Europa do Sul 200 mil anos antes da 5ª Sub-Raça Caucasiana Germânica, relacionada com o Mental superior. A Língua Portuguesa tem 400 mil anos. Adulterar o provecto Português, velho de 400 mil anos, é uma aberração contra os Mestres.

Humberto Álvares Costa (Médico)