As Crises Soberanas são na Alma Temporal ou Natural, do
Quaternário, sem acesso à 5ª Quina que é a Redentora, por ruptura entre o Ego
inferior (Descartes, Res Extensa temporal) e o Ego superior (Res Cogitans, Espiritual). Nas sociedades da privação de Deus, os sem Deus e sem Alma são tão maus
como os Inquisidores. Maior que os padres é o nosso Ego superior Divino. Sem
Deus é um absurdo político. Falta-vos
Deus em nós!
A Semântica
original da Língua Ariana assegura o Destino Espiritual em Sânscrito e línguas
derivadas, Latinas, Teutónicas, etc. Para saber interpretar o Real tem de aceder à Alma Humana. Tratar uma doença da Alma com o
conhecimento apenas material é uma frustração e animalização. O Homo engloba homens e mulheres, e é
Espiritual. Os nórdicos foram chamados «bárbaros» no fim do 2º Ciclo do Império
Romano, pouco Sentimentais. Os Portugueses, com Alma de Sentimentos Divinos, foram destruídos pelos poderes
económicos e financeiros. O Povo está intoxicado pelos políticos sem Deus e sem
Futuro. Quando quiser saber a melhor
solução para qualquer problema, consulte a História Holista de Portugal que
ensina a fazer por Temperança Espiritual. Há diferença psicológica entre Austeridade nórdica de Severidade, Rigorismo, Rispidez,
Inflexibilidade, e Temperança Latina
de Moderação, Continência, Parcimónia.
Os Povos da Europa são de duas Sub-raças
distintas.
Historicamente,
o Imperador Constantino apoderou-se da Religião Cristã a conquista do poder
político e adulterou o curso da Idade de Jesus. A Igreja
deixou de ser de Cristo, foi de politizados. No Pai-nosso encontra o conjunto
das X Ordenações dos Arianos; tudo o que dizem nas «manifas» dos sem alma
espiritual é contrário às Ordenações Divinas. Falhámos a via da Fraternidade,
de distribuição justa dos recursos, preservando as boas acima do miserabilismo.
O Filho-de-Deus de Amor não se converta em sexual e «teres». O rico só não passa pela entrada espiritual
da agulha se usar a riqueza para fins pessoais e não de progresso social.
AS CINCO PRIMEIRAS BANDEIRAS DE PORTUGAL, DAS OITO, SÃO DE CIÊNCIA
ESPIRITUAL PERFEITA
A Ciência,
Filosofia e Religiões permitiram fazer um País e uma Nação Espiritualmente
avançada, em relação a outras Europeias, deu à Humanidade bons
frutos. Quando os Aborígenes passaram a dominar na Cultura Portuguesa a quebra
Cultural levou-nos a ser a pátria dos
apátridas. Não se justifica explanar as causas políticas perversas da
revolução do Estado Novo. Se quer
alavancar a sua vida acima da Idade frénica, de neuro péptidos comportamentais dos
MDI, mecanismos desencadeadores inatos, tem de abrir-se aos três modos de
pensar.
Portugal foi
pioneiro das Misericórdias. O nome é bom se não
for comiseração, lástima, dós, mas Piedades
no sentindo de cumprimento de Deveres
Sagrados. Ver o conceito religioso
de mester. Depois de assimilarem a História Integral Portuguesa voltem ao
Evolucionismo Ético, Fraterno. Enquanto não aprenderem a ser Completos,
Holistas, têm um Conhecimento limitado, «coisificado». O número de Párias
aumentou exageradamente. Pela História Integral à luz dos Ciclos Siderais da Idade Espiritual de Platão (2156 anosx12), relação com os Ciclos da Eclíptica, introduzi a História dos Ciclos das Sete
Energias Divinas, Libertadora, Purificadora (respeitos).
O trabalho justo do rei D. João I, premiou os méritos e libertou
o País explorado, sujeito à estranja,
como ainda é hoje, nome soez para pedirem perdão. Viver bem é saber viver com os recursos obrigatórios para não ter de
trabalhar para gastos excessivos. Os «lucros imorais» não são Sabedoria mas
falta dela. No tempo de D. João I a Casa
dos 24, Mesteirais, determinava o preço justo e a capacidade profissional e
científica dos profissionais.
A sucessão das
Bandeiras de Portugal é a dos Dharmas, Obrigações, não do cego espiritual
sem valores. Os Portugueses são guiados por Sentimentos, Emoções de
Vontade Divina. Se querem governar Portugueses convertam a Ciência em
Sentimentos, não o invés. Os Portugueses cumprem Temperanças. Diga ao Mundo como os Portugueses defenderam a
Nacionalidade à beira da extinção, por vícios de uma rainha devassa, em
1383-85, a crise do rei D. Fernando e da
rainha aleivosa, do cerco Castelhano a Lisboa e Aljubarrota salva pelo rei D. João I, na 1ª carga de cavalaria da
história militar. A História de Portugal é no tempo dos dois Ciclos major,
Ciclo do 6º Raio Devoto e 5º Raio da Ciência Objectiva. Foi atribuída aos
Portugueses a História Holista das Sete Energias.
Sem Teoremas,
de teor, qualidades, conteúdos, propriedades, regras, Respeitos o Cientismo
substitui a Sabedoria. Para sobreviver D. João I teve de nacionalizar os
cavalos para a defesa, metade dos cavaleiros não tinha cavalo, multiplicar os
burros para transporte, juntas de bois para trabalho de tractor, importação de
favas para suprir falta de cereais para as pessoas e animais. Na Dinastia
Joanina, as transformações políticas, sociais, científicas, filosóficas foram
profundas, inteligentes, mudaram a Vida em Portugal e,
por reflexão, no mundo.
Hoje
sabemos a importância do lobo frontal no discernimento, a invasão emocional que
o bloqueia, a importância do núcleo amigdalino e da localização dos Sentimentos
na proximidade do córtex das Emoções. Significa que a via dos Sentimentos e do
Discernimento é uma hipótese para evitar a «paralisia frontal» por «inundações pré-frontais,
emocionais, cataclísmicas». As técnicas de Yoga da Vontade e da Sabedoria
continuam a ser as mais científicas e obrigatórias, mesmo que seja com outros
nomes para excluir «invasões» religiosas de crenças.
Humberto Álvares da Costa
(Médico)
Sem comentários:
Enviar um comentário